O sócio Carlos Portugal Gouvêa conversou com o Repórter Brasil sobre os impactos da Lei de Propriedade Industrial nos gastos do Ministério da Saúde, em razão de monopólios de medicamentos na indústria farmacêutica dada a duração das patentes no Brasil. Enquanto o prazo médio de uma patente farmacêutica no mundo é de 20 anos, no Brasil a duração média é de 23 anos, chegando a até 28 anos. Isso se dá por uma determinação da lei que autoriza tempo extra às patentes caso o INPI demore mais de 10 anos para analisar um pedido. Atualmente, por falta de pessoal e excesso de pedidos de patentes pela indústria, o órgão leva cerca de 13 anos para concluir uma análise do setor farmacêutico. “A indústria farmacêutica adota diferentes estratégias para manter o monopólio. O primeiro passo é criar essa rede interminável de patentes”, comenta Carlos. Confira a matéria completa: https://lnkd.in/dQazuPB