Em matéria da Repórter Brasil sobre investigação do TCU que paralisou abastecimento de remédio para câncer após apontar sobrepreço em negociação, Carlos Portugal Gouvêa comenta a compra de medicamentos após determinação judicial. Ele diz que é prática comum do mercado farmacêutico “cobrar mais caro quando existe uma ordem judicial”.
“Aí surge a oportunidade de abuso de preço, porque o gestor não tem capacidade de negociação”, diz o sócio do PGLaw, que também é professor de direito comercial da USP e membro do grupo Direito e Pobreza, da Faculdade de Direito da USP. A matéria também foi republicada pela Folha de S.Paulo.
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