Foi ao ar no último domingo, 4 de dezembro, o programa Sucessão nas empresas familiares, produzido pela CNN Soft Business, com participação do nosso sócio Carlos Portugal Gouvêa.
A matéria destaca que empresas familiares geraram US$ 7,28 trilhões no mundo e empregaram 24,1 milhões de pessoas em 2021, mas que ainda assim apenas 36% de companhias do tipo vão à segunda geração. Ao abordar os conflitos na gestão e a falta de planos de sucessão robustos, a CNN aponta uma solução para o mercado financeiro: ao invés de disputar a sucessão do comando, os familiares podem atuar como investidores.
Carlos explica: “Nos Estados Unidos, por exemplo, é normal que os fundadores, mesmo dessas grandes companhias modernas, tenham em torno de 5% do total de ações das empresas familiares”. Isso quer dizer que ao vender uma parte do patrimônio das companhias, essas famílias estão diversificando o seu patrimônio. Desse modo, os herdeiros não serão mais donos daquela companhia e irão atuar como investidores daquela empresa. “E aí se cria, geralmente, uma estrutura que eu chamaria de family office, na qual a família passa a operar o patrimônio como se fosse um fundo de investimento”, completa.
Confira a matéria completa no canal CNN Brasil Soft:
Fonte: CNN Brasil Business