Caso Americanas gera impacto na governança corporativa e cria novo padrão de transparência corporativa.
Nosso sócio Carlos Portugal Gouvêa comenta, em reportagem ao Estadão, as causas e efeitos do caso Americanas no âmbito da governança corporativa das companhias brasileiras.
Nela, Carlos fala sobre as causas e consequências do caso Americanas na governança corporativa brasileira. Na entrevista exclusiva para o Estadão, ele destaca a importância de compreender os desdobramentos desse ecaso no Novo Mercado, ressaltando que esta não é a primeira vez que ocorre um problema relacionado à falta de governança nesse contexto.
Ao defender a implementação de uma legislação mais robusta, Carlos Portugal Gouvêa enfatiza que só veremos mudanças significativas quando houver uma alteração substancial na Lei das S.A., equiparando a legislação brasileira aos padrões internacionais. Ele expressa sua visão sobre a atual situação, indicando que não enxerga essa transformação ocorrendo no horizonte imediato.
“Só teremos mudança quando tivermos uma alteração substancial da lei das S.A. para colocar a legislação brasileira no mesmo patamar que a legislação de outros países, o que não vejo acontecendo agora”, afirma.
Para obter uma compreensão mais completa das reflexões de Carlos sobre a efetividade da governança corporativa no Brasil, convidamos você a conferir a reportagem na íntegra clicando neste link: [https://www.estadao.com.br/economia/governanca/um-ano-americanas-especialistas-efetividade-governanca/].
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