
Desafios de Governança no IPO Reverso na B3
O IPO reverso tem se tornado uma alternativa estratégica para empresas que desejam acessar o mercado de capitais sem passar por todas as etapas burocráticas de um IPO tradicional. Nosso sócio Carlos Portugal Gouvêa participou de uma reportagem no site Capital Aberto para discutir os desafios de governança desse processo na B3.
Diferente de um IPO convencional, no IPO reverso a empresa adquirida já está listada na bolsa e registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que reduz custos e exigências regulatórias para o comprador. No entanto, isso não significa que o caminho seja livre de desafios.
Segundo Carlos, embora a operação pareça menos complexa à primeira vista, nem todas as empresas listadas, mesmo as do Novo Mercado da B3, seguem os mais altos padrões de governança corporativa. “Deveria ser mais fácil, menos desafiador até, na comparação com um IPO tradicional”, afirma. “Mas muitas companhias ainda precisam fortalecer suas práticas para se equiparar a empresas globais.
Embora não haja um prazo fixo da CVM ou da B3 para adaptação, o mercado e os investidores esperam que as empresas resultantes desse processo adotem rapidamente boas práticas de governança.
Para entender melhor esse cenário, confira a reportagem completa no Capital Aberto: Leia aqui.