
Em entrevista à Fast Company Brasil, João Paulo Braune Guerra, advogado do PGLaw, abordou o uso crescente de IA nos investimentos, destacando os benefícios e riscos dessa tecnologia. A Fast Company, uma das líderes mundiais em mídia de negócios e inovação, trouxe à tona a questão de confiar ou não nas recomendações feitas por ferramentas de IA, como o ChatGPT, ao definir onde investir.
Com a crescente adoção de inteligência artificial no mercado financeiro, especialmente por investidores pessoa física, a questão da confiança nas decisões geradas por IA se tornou cada vez mais relevante. João Paulo alertou para o fato de que a adoção acrítica dessas recomendações pode ser considerada uma conduta imprudente, especialmente se o investidor não avaliar corretamente os dados e os padrões gerados pela IA.
Apesar desse alerta, João reconhece o valor da inteligência artificial como ferramenta de suporte à organização das finanças. Ele destaca que a IA tem a capacidade de organizar grandes volumes de informações, identificar padrões históricos e até simular cenários, ajudando na análise e na tomada de decisões mais informadas.
A entrevista de João Paulo Braune Guerra oferece uma visão equilibrada sobre o uso da inteligência artificial nos investimentos, ressaltando que, enquanto a tecnologia pode ser uma aliada poderosa, é essencial que o investidor use a IA de forma consciente e responsável.
Leia a reportagem completa em: Fast Company Brasil – Dá para confiar na IA na hora de definir onde investir?