A equipe do jornal O Estado de S. Paulo entrevistou nosso sócio Carlos Portugal Gouvêa sobre o processo movido por funcionários da Petrobras, que pedem indenização à empresa.
O caso foi aberto em 2017 e, entre as disputas que seguem em andamento, a arbitragem atualmente mais avançada engloba Previ e Petros, fundos de pensão do Banco do Brasil e da própria Petrobras.
A matéria explica que, apesar desta arbitragem não influenciar diretamente as demais, ela deve estabelecer um histórico sobre o tema – visto que todas as arbitragens envolvem o mesmo assunto -, e que o caso pode ditar o quanto a Petrobras terá de reservar em provisões para eventuais ressarcimentos.
Carlos explicou que a indenização direta pelas empresas aos investidores é possível, porém, ressaltou também que o problema das arbitragens é o sigilo. Por isso, na visão de nosso sócio, as ações civis públicas seriam mais vantajosas.
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